Impressionante: China liga o “Sol artificial” que queima cinco vezes mais quente que o verdadeiro;

Folha do Araripe

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A China construiu instalações que vão abrigar tecnologias empregadas na produção de energia de fusão, a mesma que alimenta o Sol e as outras estrelas, informou a agência de notícias Xinhua.

(Foto: 合肥市人民政府)

Trata-se do Centro de Pesquisa Integral para Tecnologia de Fusão (CRAFT, na sigla inglês), que está localizado na cidade de Hefei, na província chinesa de Anhui.

A instalação tentará replicar a geração de energia solar a partir de reações nucleares de fusão.

Para isso, os cientistas deverão desenvolver as tecnologias e os sistemas principais para o reator chinês de teste de engenharia de fusão (CFETR, na sigla em inglês), considerado o sol artificial de última geração da China.
Estima-se que o Tokamak, que deve ficar pronto até 2035, produza energia de fusão com uma potência máxima que poderia alcançar dois gigawatts.

Além disso, estas instalações permitirão que a China alcance a independência tecnológica para o desenvolvimento de reatores de fusão nuclear.

O dispositivo de 400 toneladas em forma de rosquinha, conhecido como sol artificial chinês, estabeleceu um recorde mundial em 28 de maio, após alcançar uma temperatura de plasma de 120 milhões de graus centígrados durante 101 segundos.
Terra Brasil

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