
Um policial militar de Pernambuco foi morto a tiros pela sua ex-companheira, também policial militar, mas da Bahia. A Polícia Civil de Pernambuco descartou a possibilidade de legítima defesa, versão apresentada pela suspeita em depoimento.
O crime, que chocou a corporação e a população, ocorreu no ultimo fim de semana. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Gabriel Sapucaia, as investigações apontam que a vítima, PM pernambucano, não teve qualquer chance de defesa. A polícia não divulgou detalhes sobre a dinâmica do crime, mas afirmou que as provas colhidas até o momento corroboram a tese de homicídio doloso.
A suspeita, foi presa e permanece detida à disposição da Justiça. Ela alegou legítima defesa durante os depoimentos, mas a Polícia Civil não encontrou indícios que confirmem essa versão. O delegado ressaltou a seriedade do crime e a importância de se apurar todas as circunstâncias para que a justiça seja feita.
A Polícia Civil continua realizando diligências para reunir mais provas e esclarecer todos os detalhes do caso. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) para realização de perícia.
A morte do policial militar gerou comoção entre os colegas da corporação e mobilizou a sociedade pernambucana. A violência doméstica, mesmo entre profissionais das forças de segurança, é um problema grave que exige atenção e combate. A Polícia Civil se compromete a investigar o caso de forma rigorosa e a apresentar à Justiça todas as provas necessárias para a condenação da autora do crime. A corporação também presta apoio aos familiares da vítima e o seputamento foi realizado em Petrolina.
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