Araripina, PE – As tensões políticas na cidade ganharam novos contornos após a recente ascensão de Evilasio Mateus à Prefeitura, que prometeu dar continuidade à gestão pública em um cenário de mudanças e aspirações da população. Enquanto isso, o ex-prefeito Pimentel busca espaço na mídia, mas suas declarações sobre aliados e adversários geram controvérsias.
Desde que assumiu o cargo, Evilásio Mateus tem se empenhado em estabelecer uma administração que atenda as demandas do povo araripinense, iniciando obras e programas prioritários. Contudo, não é raro ouvir críticas de ex-integrantes de sua base, como o ex-prefeito Pimentel, que, em suas avaliações, demonstra descontentamento com a atual gestão e utiliza termos polêmicos ao se referir não só a Mateus, mas a outros líderes políticos locais, incluindo seus antigos aliados Bringel, Lula e Alexandre Arraes.
Acompanhar a evolução política de Araripina é intrigante, especialmente com a aproximação das eleições de 2026. Neste cenário, as deputadas Roberta Arraes e Socorro Pimentel se destacam como potenciais candidatas, disputando não apenas os votos de Araripina, mas de várias cidades do estado. A mobilização de suas bases eleitorais promete agitar ainda mais o cenário político local.
Nas ruas, o sentimento é percebido através de uma frase que ecoa entre comerciantes e cidadãos: “Deixem o homem trabalhar”, em referência ao atual prefeito Evilasio Mateus. Essa expressão reflete o desejo da população por uma gestão tranquila e voltada para a resolução de problemas, longe das disputas políticas que caracterizaram o passado recente da cidade.
Em meio a este clima, Pimentel anunciou uma nova Live para comentar sobre sua gestão, revelando uma estratégia de se manter relevante no debate político. Entretanto, suas tentativas de dialogar com o público podem ser vistas como uma busca por reconquistar a confiança de uma população que já decidiu por mudanças.
Com o avanço do tempo e a chegada das próximas eleições, Araripina se prepara para um novo capítulo de sua história política, onde o eleitor terá a palavra final. Resta aguardarmos as próximas movimentações e ver como as forças em campo se reorganizarão em busca da cidade que desejam construir.
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