Faltando mais de um ano para as eleições de 2026, o cenário político de Pernambuco já é marcado por intensas articulações em torno das duas vagas ao Senado. A pré-campanha, ainda informal, movimenta figuras com forte capital eleitoral, enquanto os principais grupos políticos do estado iniciam a montagem de seus palanques.
Os atuais senadores Humberto Costa (PT) e Fernando Dueire (MDB) buscam a reeleição, adotando posturas institucionais e priorizando a aproximação com lideranças regionais. Em contrapartida, nomes como Miguel Coelho (União Brasil) estão ganhando destaque. Ex-prefeito de Petrolina, Miguel intensificou suas agendas, percorrendo municípios e dialogando com a população, buscando consolidar sua presença na corrida.
Coelho, que já atraiu atenção em sua gestão anterior, aposta em uma estratégia de visibilidade e articulação, contrastando com a abordagem mais discreta de outros candidatos. Seu foco está em fortalecer alianças e garantir apoio local, especialmente em sua base em Petrolina.
Além de Miguel, outros pré-candidatos, como Marília Arraes (Solidariedade) e Eduardo da Fonte (PP), também buscam espaço, cada um com suas próprias estratégias. Enquanto isso, a disputa continua a se intensificar, com movimentações que sugerem uma corrida acirrada.
A situação política em Pernambuco está em ebulição, e Miguel Coelho aparece como uma figura promissora, preparado para brigar por uma das vagas ao Senado e consolidar seu legado político.
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