Bolsonaro ‘abraça’ Zema em busca de recuperação em MG

O presidente Jair Bolsonaro (PL), que disputa a reeleição, participou ontem, em Belo Horizonte, de encontro com o governador reeleito, Romeu Zema (Novo), e lideranças da indústria mineira, das quais recebeu demandas do setor. Em um segundo momento, já com mais empresários e políticos, Bolsonaro usou o palanque da Fiemg para renovar ataques ao PT, corroborados por Zema. O objetivo de Bolsonaro é inverter a vantagem superior a 563 mil votos que Lula (PT) conquistou em Minas no primeiro turno.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL), e afirmou que “quem tem sangue nordestino não pode votar nesse negacionista, nesse monstro que governa esse país”. A declaração de Lula, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, veio em resposta a uma fala de Bolsonaro em uma live na quarta-feira (5) em que o chefe do Executivo afirmou que Lula ganhou em Estados que lideram os rankings de analfabetismo e que estariam todos no Nordeste.

O episódio desta sexta-feira (7) do podcast Três sobre os Três, promovido pela Sempre Editora – portal O TEMPO, rádio Super 91,7 FM, jornais O TEMPO e Super Notícia e redes sociais – destaca os apoios recebidos pelos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a disputa do segundo e turno e analisam qual deles fica mais forte graças aos reforços conquistados. Você confere o podcast clicando aqui.

Uma adolescente de 13 anos foi estuprada pelo pai em Belo Horizonte. Em Santana do Paraíso, na região do Rio Doce, uma menina de 6 anos foi vítima de abusos do tio. A irmã da vítima, que é adolescente, encontrou uma gravação no celular do tio com as cenas do abuso e contou para a mãe. Na mesma região, na cidade de Engenheiro Caldas, outra criança, de 5 anos, foi abandonada pela mãe. Essa menina também havia sido vítima de estupro. Casos de um crime que é cada vez mais recorrente em Minas Gerais. Por dia, sete crianças e adolescentes são vítimas de estupro por dia em todo o Estado. O levantamento completo você confere aqui.

A pandemia e os problemas emocionais e financeiros gerados nas famílias refletiram no alcoolismo. No Brasil, a procura de parentes de alcoólicos por ajuda diante do convívio com o vício de um ente querido cresceu 150% nos últimos dois anos. Em 2020, mil pessoas foram atendidas nos Grupos Familiares Al-Anon, entidade autônoma e parceira do Alcoólicos Anônimos (AA). Neste ano, até o mês de setembro, já foram 2.500 atendimentos. Saiba como vivem essas pessoas e como ajudá-las.